Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
Pesquisar este blog
sábado, 30 de julho de 2011
Bailarina
Esta bailarina (grafite, lápis de cor e nankin sobre papel canson) foi encomendada por um amigo para ser dada de presente.
Que beleza...
ResponderExcluirObrigada, Rei! :)
ResponderExcluirE que leveza!
ResponderExcluir:D Obrigada, Padre!!!
ResponderExcluir