Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
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Oi Mary, td blz??n conhecia o seu blog onde tem exposição de arte na net (é raro)...Muito legal!
ResponderExcluirQuanto ao quadro reparo que cada vez estão cada vez mais ricos em detalhes, really nice! vc se inspira em alguma imagem?
Oi, Vitinho!!! Obrigada pelos elogios! :D Às vezes eu uso algumas imagens, sim! Neste quadro eu usei uma foto real de cavalo para pintá-lo. O resto do quadro foi criação! :)
ResponderExcluirMaravilhosas obras Mari!! Parabéns!!
ResponderExcluirGrande abraço
Obrigada, Thiago!!! :D
ResponderExcluirAbraço pra ti!!!
Eu, privilegiado, vi este quadro nascer...
ResponderExcluir:D
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