Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
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domingo, 25 de setembro de 2011
Borboletas
Neste desenho, usei nanquim, mas dessa vez com lápis de cor aquarelável.
É Monarca, mas foi desbancada pelo azul da solitária e bela borboleta...!! Lindo, minha linda!!
ResponderExcluirObrigada, Madre!!! :D
ResponderExcluiré!
ResponderExcluirMari, que bela pintura! Adorei! Beijos, Nanda!
ResponderExcluirObrigada, Nanda!!! Beijos!
ResponderExcluirQue quadro lindo Mary... Fiquei impressionada com seus quadros, você pinta muito bem! Aline, coleguinha da faufba.
ResponderExcluirObrigada, Aline!!! :D
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