Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
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Ai, Mari...você arrasa demais!
ResponderExcluirSempre abençoada com este seu talento!
Amém.
Acho as pinturas a nanquim muito bonitas e delicadas. Eu mesma já me aventurei com algumas pinturas, mas nada muito habilidoso. Rs.
Obrigada, Carol!!! :D
ResponderExcluirQue legal, você também pinta com nanquim?! Quero ver!!!