Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
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ESPETACULAR!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirObrigada, Madre!!!!!!
ExcluirINCRÍVEL!!! SHOW MARI
ResponderExcluirObrigada, Marcinha!!!!
ExcluirMaravilhoso!
ResponderExcluirObrigada, Tina!!!
ExcluirMari...você nasceu para brilhar...Brilhar com seu talento de saber com tanta delicadeza deslizar o lápis num certo papel para ter esse resultado de desenho. Muito Lindo Mari!!! Te desejo todo sucesso!!! Beijos.
ResponderExcluirOh, obrigada, Michele!!! Um beijão pra ti!!!
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