Linhas finas e longas. Curvas. A mão desliza a ponta da caneta sobre o papel, e o coração se torna leve neste momento. A linha se alonga, se afina, se prolonga até se perder na última impressão da caneta a partir do primeiro toque. A cada curva, a cada fim, o coração se aquieta embalado pela serenidade do que é quase, ou do que é, infinito.
Pesquisar este blog
segunda-feira, 26 de maio de 2014
(Sem Título)
Inaugurando meu presente de aniversário, este desenho foi feito a nanquim (de veradade!), com bico de pena - obrigada, Pedrinho! ;) - e pincel, e lápis de cor aquarelável (pra não perder o costume).
Que lindo, linda!
ResponderExcluirObrigada, Lindo! :D
Excluir